
A iniciativa é do Ministério do Desenvolvimento
Agrário (MDA), da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Federal do
Maranhão (IFMA), em parceria com a Coordenação das Organizações e Articulações
dos Povos Indígenas do Maranhão (Coapima) e a Associação dos Povos Timbira do
Maranhão e Tocantins.
O IFMA disponibilizará os campi para a execução do
programa.
“Essa parceria no Maranhão é pioneira. A gente
espera multiplicar essa experiência com a Funai para todo território nacional e
também na perspectiva de inclusão dos demais povos e comunidades tradicionais”,
assinala o secretário Nacional de Agricultura Familiar do MDA, Valter
Bianchini.
O pró-reitor de Extensão e Relações Institucionais
do IFMA, Marco Antônio Goiabeira Torreão explica que a ideia é atender as
necessidades das comunidades indígenas, visando desenvolver profissionalmente
as suas especificidades por meio de capacitações que possibilitem a inserção no
mundo do trabalho ou que tornem a comunidade autossustentável. “Haverá reunião
com as lideranças indígenas para definir os cursos de interesse da comunidade”,
complementa.
O coordenador regional da Funai no Maranhão, Júlio
Pinho, destaca que a demanda dos indígenas é para capacitação
profissionalizante na expectativa de geração de renda. “O esforço da parceria
entre Funai, MDA, IFMA e movimentos indígenas é para que as comunidades tenham
acesso a essas políticas públicas”, completa.
Pactuação
Na última quarta-feira (30), aconteceu a reunião
estadual sobre a execução do Pronatec Campo no Maranhão, onde se discutiu a
reestruturação do Comitê Estadual e as perspectivas dos cursos no estado. No
dia 27 de maio, o Comitê se reunirá para a pactuação do Programa do 2º semestre
de 2014.
Comunidades
indígenas do estado do Maranhão receberão cursos do Pronatec Campo no
segundo semestre de 2014. No primeiro momento, a ação visa beneficiar os
povos indígenas: Gavião, Cricati, Canela – Apaniekra e Ramkokamekra –,
Guajajaras e Krenyê. Os cursos terão como referência a metodologia de
alternância e a realidade socioambiental e econômica das comunidades.
Serão mais de 300 vagas.
A iniciativa é do Ministério do
Desenvolvimento Agrário (MDA), da Fundação Nacional do Índio (Funai) e
do Instituto Federal do Maranhão (IFMA), em parceria com a Coordenação
das Organizações e Articulações dos Povos Indígenas do Maranhão
(Coapima) e a Associação dos Povos Timbira do Maranhão e Tocantins.
O IFMA disponibilizará os campi para a execução do programa.
“Essa parceria no Maranhão é pioneira. A
gente espera multiplicar essa experiência com a Funai para todo
território nacional e também na perspectiva de inclusão dos demais povos
e comunidades tradicionais”, assinala o secretário Nacional de
Agricultura Familiar do MDA, Valter Bianchini.
O pró-reitor de Extensão e Relações
Institucionais do IFMA, Marco Antônio Goiabeira Torreão explica que a
ideia é atender as necessidades das comunidades indígenas, visando
desenvolver profissionalmente as suas especificidades por meio de
capacitações que possibilitem a inserção no mundo do trabalho ou que
tornem a comunidade autossustentável. “Haverá reunião com as lideranças
indígenas para definir os cursos de interesse da comunidade”,
complementa.
O coordenador regional da Funai no
Maranhão, Júlio Pinho, destaca que a demanda dos indígenas é para
capacitação profissionalizante na expectativa de geração de renda. “O
esforço da parceria entre Funai, MDA, IFMA e movimentos indígenas é para
que as comunidades tenham acesso a essas políticas públicas”, completa.
Pactuação
Na última quarta-feira (30), aconteceu a
reunião estadual sobre a execução do Pronatec Campo no Maranhão, onde se
discutiu a reestruturação do Comitê Estadual e as perspectivas dos
cursos no estado. No dia 27 de maio, o Comitê se reunirá para a
pactuação do Programa do 2º semestre de 2014.
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http://www.mda.gov.br/portalmda/noticias/pronatec-campo-destina-mais-de-300-vagas-para-ind%C3%ADgenas-do-maranh%C3%A3o#sthash.xPsKOERE.dpuf
Comunidades
indígenas do estado do Maranhão receberão cursos do Pronatec Campo no
segundo semestre de 2014. No primeiro momento, a ação visa beneficiar os
povos indígenas: Gavião, Cricati, Canela – Apaniekra e Ramkokamekra –,
Guajajaras e Krenyê. Os cursos terão como referência a metodologia de
alternância e a realidade socioambiental e econômica das comunidades.
Serão mais de 300 vagas.
A iniciativa é do Ministério do
Desenvolvimento Agrário (MDA), da Fundação Nacional do Índio (Funai) e
do Instituto Federal do Maranhão (IFMA), em parceria com a Coordenação
das Organizações e Articulações dos Povos Indígenas do Maranhão
(Coapima) e a Associação dos Povos Timbira do Maranhão e Tocantins.
O IFMA disponibilizará os campi para a execução do programa.
“Essa parceria no Maranhão é pioneira. A
gente espera multiplicar essa experiência com a Funai para todo
território nacional e também na perspectiva de inclusão dos demais povos
e comunidades tradicionais”, assinala o secretário Nacional de
Agricultura Familiar do MDA, Valter Bianchini.
O pró-reitor de Extensão e Relações
Institucionais do IFMA, Marco Antônio Goiabeira Torreão explica que a
ideia é atender as necessidades das comunidades indígenas, visando
desenvolver profissionalmente as suas especificidades por meio de
capacitações que possibilitem a inserção no mundo do trabalho ou que
tornem a comunidade autossustentável. “Haverá reunião com as lideranças
indígenas para definir os cursos de interesse da comunidade”,
complementa.
O coordenador regional da Funai no
Maranhão, Júlio Pinho, destaca que a demanda dos indígenas é para
capacitação profissionalizante na expectativa de geração de renda. “O
esforço da parceria entre Funai, MDA, IFMA e movimentos indígenas é para
que as comunidades tenham acesso a essas políticas públicas”, completa.
Pactuação
Na última quarta-feira (30), aconteceu a
reunião estadual sobre a execução do Pronatec Campo no Maranhão, onde se
discutiu a reestruturação do Comitê Estadual e as perspectivas dos
cursos no estado. No dia 27 de maio, o Comitê se reunirá para a
pactuação do Programa do 2º semestre de 2014.
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