MDA recebe lideranças indígenas da Bahia
A Coordenação
Geral de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais do Ministério do
Desenvolvimento Agrário (MDA) recebeu, na tarde desta quinta-feira (29), em
Brasília, cerca de 30 caciques e lideranças indígenas Pataxó e Tupinambá do
Extremo Sul da Bahia. No encontro, as comunidades puderam conhecer mais sobre o
trabalho desenvolvido pelo ministério para esta parcela da população e levantar
demandas.
Entre os temas em debate está a Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater). Na oportunidade, também foram discutidos avanços ocorridos este ano, como a criação da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) indígena e o Seminário Nacional de Ater para indígenas, que possibilitou a inclusão de necessidades dos povos no documento elaborado na 1ª Conferência Nacional sobre Assistência Técnica e Extensão na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária. Ambos foram passos importantes para melhorar as condições de acesso às políticas públicas.
A pauta tratou ainda sobre a ampliação do acesso das comunidades indígenas às políticas públicas e também do escoamento da produção. “Nós temos nossa produção e para tirar da aldeia para vender ou trocar é muito complicado por causa das condições das estradas”, explicou Paulo de Oliveira Pires, da aldeia Águas Belas.
“O que está ao nosso alcance, não medimos esforços para o avanço das políticas”, ressaltou o coordenador para Povos e Comunidades Tradicionais do MDA, Edmilton Cerqueira.
Entre os temas em debate está a Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater). Na oportunidade, também foram discutidos avanços ocorridos este ano, como a criação da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) indígena e o Seminário Nacional de Ater para indígenas, que possibilitou a inclusão de necessidades dos povos no documento elaborado na 1ª Conferência Nacional sobre Assistência Técnica e Extensão na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária. Ambos foram passos importantes para melhorar as condições de acesso às políticas públicas.
A pauta tratou ainda sobre a ampliação do acesso das comunidades indígenas às políticas públicas e também do escoamento da produção. “Nós temos nossa produção e para tirar da aldeia para vender ou trocar é muito complicado por causa das condições das estradas”, explicou Paulo de Oliveira Pires, da aldeia Águas Belas.
“O que está ao nosso alcance, não medimos esforços para o avanço das políticas”, ressaltou o coordenador para Povos e Comunidades Tradicionais do MDA, Edmilton Cerqueira.
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