Condraf aprova diretrizes para a conferência nacional de desenvolvimento
rural sustentável

O texto da resolução foi aprovado por unanimidade pelos participantes da
reunião. Entre os assuntos deliberados, o documento traz recomendações sobre a
composição, o número de delegados, a metodologia e o regimento interno da
conferência. O material também será usado para estruturar as conferências
municipais, territoriais, estaduais e setoriais que ocorrem anteriormente à
edição nacional.
“A partir de hoje, institucional e legalmente, nós damos o pontapé inicial no processo que organizará um documento referência que irá para as instituições de todo o Brasil, com a metodologia que será utilizada para recolher as observações oriundas de todas as partes do País e a organização de centenas ou, talvez, de milhares de conferências envolvidas nesse processo”, explicou o secretário executivo do Condraf, Roberto Nascimento.
A 2ª Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário será realizada em setembro de 2013, também na capital federal. A expectativa do Condraf é de que o encontro reúna 1,5 mil participantes. “A segunda conferência nacional terá como resultado a criação de um Plano Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário, em uma perspectiva de pensar o Brasil até 2030, o que é uma questão fundamental”, completou Nascimento. A elaboração do plano dará continuidade
“A proposta apresentada hoje não é só do governo, nem só da sociedade, é do Condraf que envolve essas duas dimensões. Demos um salto inovador no sentido de estimular os debates nos municípios, nos territórios, nos estados, para que esses entes da Federação também possam refletir a situação do desenvolvimento local. Houve ainda inovação na definição de uma conferência paritária de gênero, uma iniciativa inovadora que é fundamental para enriquecer nosso processo de mobilização”, concluiu a conselheira do Condraf e representante da Articulação no Semiárido Brasileiro (Asa Brasil), Cristina Nascimento, que também é assistente social no Ceará.
“A partir de hoje, institucional e legalmente, nós damos o pontapé inicial no processo que organizará um documento referência que irá para as instituições de todo o Brasil, com a metodologia que será utilizada para recolher as observações oriundas de todas as partes do País e a organização de centenas ou, talvez, de milhares de conferências envolvidas nesse processo”, explicou o secretário executivo do Condraf, Roberto Nascimento.
A 2ª Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário será realizada em setembro de 2013, também na capital federal. A expectativa do Condraf é de que o encontro reúna 1,5 mil participantes. “A segunda conferência nacional terá como resultado a criação de um Plano Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário, em uma perspectiva de pensar o Brasil até 2030, o que é uma questão fundamental”, completou Nascimento. A elaboração do plano dará continuidade
“A proposta apresentada hoje não é só do governo, nem só da sociedade, é do Condraf que envolve essas duas dimensões. Demos um salto inovador no sentido de estimular os debates nos municípios, nos territórios, nos estados, para que esses entes da Federação também possam refletir a situação do desenvolvimento local. Houve ainda inovação na definição de uma conferência paritária de gênero, uma iniciativa inovadora que é fundamental para enriquecer nosso processo de mobilização”, concluiu a conselheira do Condraf e representante da Articulação no Semiárido Brasileiro (Asa Brasil), Cristina Nascimento, que também é assistente social no Ceará.
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