Às Delegacias Federais de Desenvolvimento Agrário compete monitorar, supervisionar e gerenciar as atividades relacionadas às atribuições legais do Ministério, nos Estados e no Distrito Federal, sob orientação da Secretaria-Executiva. (DECRETO Nº 7.255, DE 4 DE AGOSTO DE 2010).

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Políticas para agricultura familiar são apresentadas a ministros de países latinos


O ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, realizou, na tarde desta terça-feira (11), no gabinete em Brasília, três reuniões com representantes da Costa Rica, Honduras e Guatemala (foto). Os visitantes foram apresentados às ações promovidas pelo Governo Federal para o fortalecimento da agricultura familiar, como crédito rural, assistência técnica, seguro agrícola e programas de compras governamentais. As iniciativas atendem 4,5 milhões de propriedades familiares em todo o Brasil.

Rossetto lembrou que os investimentos em crédito rural cresceram mais de 10 vezes nos últimos 12 anos e colocou o País à disposição para trocar experiências com outros países, caso seja necessário. “O Brasil tem todas as realidades possíveis do ponto de vista agropecuário. Temos genéticas melhoradas por tecnologias avançadas, mas também temos que lidar com a pobreza rural. Então, estamos aqui para apresentarmos toda a experiência que temos no desenvolvimento rural.”
A primeira reunião foi com o ministro da Agricultura da Costa Rica, Felipe Arauz. Ele se mostrou interessado em conhecer mais detalhes sobre a política de crédito rural e do seguro agrícola. Já o segundo encontro com Jacobo Paz Bodden, ministro da Secretaria de Agricultura de Honduras, tratou sobre a adesão do país ao Mais Alimentos Internacional.
“Eles mandaram a proposta, e nós enviamos alguns ajustes que devem ser feitos. Há a possibilidade de cooperação, basta que o projeto esteja adequado para iniciarmos os trâmites”, disse o chefe da Assessoria Internacional do MDA, Caio França.
Já o ministro da Agricultura de Guatemala, Elmer Lopez, agradeceu a Rossetto os alimentos enviados para o país, que passa por dificuldades para conviver com a estiagem.
“Propusemos que técnicos guatemaltecas venham ao Brasil para saber como convivemos com a seca, e possam empregar lá as práticas utilizadas aqui. Eles aceitaram bem a proposta. Continuaremos conversando”, salientou Miguel Rossetto ao fim da reunião.

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