Às Delegacias Federais de Desenvolvimento Agrário compete monitorar, supervisionar e gerenciar as atividades relacionadas às atribuições legais do Ministério, nos Estados e no Distrito Federal, sob orientação da Secretaria-Executiva. (DECRETO Nº 7.255, DE 4 DE AGOSTO DE 2010).

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Avaliação e estratégias de ação para os próximos 3 anos

Vinte e seis delegadas e delegados do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) estão reunidos em Brasília, para avaliar o trabalho realizado pela pasta em 2015 e discutir as estratégias de ação para os próximos três anos. Entre os temas debatidos estão: a promoção da reforma agrária, a regularização fundiária e a política de crédito fundiário - como instrumentos de democratização do acesso à terra e combate a violência no campo, além da autonomia socioeconômica das mulheres rurais, com a garantia dos direitos da cidadania. O encontro, que teve início hoje (17) prossegue até sexta-feira (20).
A secretária executiva do MDA, Maria Fernanda Coelho, que prestigiou a abertura do 2º Encontro Nacional de Delegados e Delegadas Federais de Desenvolvimento Agrário – 2015, frisou que este é um momento de integração, alinhamento e direcionamento estratégico. “É importante para fazermos uma avaliação em relação a tudo que foi proposto ao longo do ano de 2015. E, com base no PPA 2016/2019, todos os delegados poderão ter clareza das ações que estão desenhadas para os próximos três anos”, destacou ao salientar a importância do trabalho desenvolvido pelas delegacias do MDA.
“O delegado é um agente público fundamental para que as políticas, as diretrizes e os objetivos estratégicos do Ministério do Desenvolvimento Agrário estejam presentes na vida e no cotidiano do agricultor familiar, da comunidade quilombola, dos indígenas e dos assentados da reforma agrária”, disse.  
Participação
O delegado do MDA no Rio Grande do Norte, Caramurú Paiva,  é um dos participantes do evento.  Segundo ele, o encontro é uma oportunidade de discutir os avanços das políticas públicas para a agricultura familiar. “Nós viemos fazer um balanço do que foi possível avançar e fazer os ajustes, para que as mudanças positivas continuem acontecendo, fazendo com que o campo e agricultura familiar ampliem seu papel de produtor de alimentos, e vá, cada vez mais, se dirigindo para a conversão agroecológica”, disse ao ressaltar que o objetivo é produzir alimentos de qualidade para o povo brasileiro.

Ascom - MDA

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