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Representantes da Delegacia Federal da
Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário em São Paulo e do
Banco do Brasil reuniram-se nesta terça-feira (16) para debater
estratégias de mobilização no estado para garantir o êxito do Plano
Safra 2016/2017. O delegado federal agrário José Roberto Venerando
destacou a importância de assegurar crédito mais barato para os
agricultores familiares paulistas: “O Plano Safra para a Agricultura
Familiar é fundamental não apenas para a produção e autonomia das
famílias produtoras, mas para o desenvolvimento rural sustentável e para
a segurança alimentar de toda a população, que só assim podem ter
acesso a alimentos saudáveis a preços razoáveis”, ressaltou.
Venerando
e os técnicos da equipe apresentaram as estratégias de mobilização e
outras demandas à Diretoria de Distribuição do Banco do Brasil,
representada por Marcelo Santos do Canto. Os participantes definiram a
realização de reuniões no interior do estado, cujas agendas estão sendo
construídas conjuntamente com o Banco do Brasil e prefeituras.
Crédito
fundiário e Banco da Terra - Outro assunto importante tratado na
reunião, que contou também com os técnicos da Fundação Instituto de
Terras de São Paulo (Itesp), foi a renegociação de dívidas dos
beneficiários do Banco da Terra e Programa Nacional de Crédito Fundiário
(PNCF). Foi firmado um fluxo da operacionalização dessas renegociações,
e segundo Venerando, com este compromisso serão contemplados 84
projetos e um total de 1575 famílias.
Ele
anuncia que haverá também o encaminhamento dos projetos associativos
adimplentes para a individualização, o que facilitará a vida dos
beneficiários. Além disso, o Banco do Brasil irá verificar os processos
de prorrogação de parcela do PNCF que deram entrada este ano e ainda não
foram efetivados. “Foi uma reunião produtiva, que marca o início de
mais um Plano Safra em nosso estado e a busca de soluções de outras
demandas ligadas a crédito dos agricultores familiares, permitindo
fomentar as políticas públicas necessárias para o meio rural de São
Paulo”, avalia.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social / Incra-SP
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