A região Nordeste possui duas épocas
distintas de plantio. A safra inverno, que é colhida agora no segundo
semestre, teve o plantio realizado entre abril e maio. Já safra verão,
que será colhida nos primeiros meses do ano que vem, tem a semeadura
feita a partir de outubro, quando se dá o inicio do período chuvoso. Nas
duas safras, os principais produtos colhidos e plantados pelos
agricultores familiares são arroz, feijão, milho, mandioca, algodão e
mamona, além de frutas, como abacaxi, melancia e manga.
De acordo com o coordenador técnico da Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater), Samuel Feldman, os agricultores familiares dependem muito do volume de chuvas para realizar o plantio e desenvolver as culturas, pois a maioria não tem sistema de irrigação. Ele explica que no caso das culturas de ciclo rápido, como feijão e milho, é preciso que chova até 30 dias depois da semeadura. “São culturas que tem um ciclo de duração de até 70 dias. Mas para ter sucesso na colheita é preciso que haja regularidade chuvas”, destaca Feldman.
Para ter sucesso com a lavoura, a principal recomendação é de que o agricultor familiar busque sempre a assistência técnica, que dará o suporte em todas as fases, do plantio à colheita. “Ela é importante, pois presta acompanhamento técnico e difunde tecnologias apropriadas para convivência com o semiárido”, destaca Samuel Feldman ao lembrar que assistência técnica se estende até o beneficiamento e comercialização dos produtos, principalmente nos mercados institucionais. Entre esses mercados está o Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA), do Governo Federal.
O coordenador técnico da Bahiater chama a atenção para que os agricultores familiares estejam sempre com os documentos em dia. “A gente pede para que eles estejam com a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) em dia, pois é um documento fundamental, caso ele precise de financiamento ou de acessar alguma política pública”, alerta Feldman. “A DAP é importante, por exemplo, para que o agricultor familiar tenha acesso ao Seguro Safra, que lhe garante um apoio financeiro em caso de perdas da safra causadas pelo clima”, exemplifica. Segundo
De acordo com o coordenador técnico da Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater), Samuel Feldman, os agricultores familiares dependem muito do volume de chuvas para realizar o plantio e desenvolver as culturas, pois a maioria não tem sistema de irrigação. Ele explica que no caso das culturas de ciclo rápido, como feijão e milho, é preciso que chova até 30 dias depois da semeadura. “São culturas que tem um ciclo de duração de até 70 dias. Mas para ter sucesso na colheita é preciso que haja regularidade chuvas”, destaca Feldman.
Para ter sucesso com a lavoura, a principal recomendação é de que o agricultor familiar busque sempre a assistência técnica, que dará o suporte em todas as fases, do plantio à colheita. “Ela é importante, pois presta acompanhamento técnico e difunde tecnologias apropriadas para convivência com o semiárido”, destaca Samuel Feldman ao lembrar que assistência técnica se estende até o beneficiamento e comercialização dos produtos, principalmente nos mercados institucionais. Entre esses mercados está o Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA), do Governo Federal.
O coordenador técnico da Bahiater chama a atenção para que os agricultores familiares estejam sempre com os documentos em dia. “A gente pede para que eles estejam com a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) em dia, pois é um documento fundamental, caso ele precise de financiamento ou de acessar alguma política pública”, alerta Feldman. “A DAP é importante, por exemplo, para que o agricultor familiar tenha acesso ao Seguro Safra, que lhe garante um apoio financeiro em caso de perdas da safra causadas pelo clima”, exemplifica. Segundo
Garantia
O
Garantia Safra é uma ação do Programa Nacional de Fortalecimento da
Agricultura Familiar (Pronaf) inicialmente voltada para os agricultores e
as agricultoras familiares localizados na região Nordeste, na área
norte do Estado de Minas Gerais, Vale do Mucuri, Vale do Jequitinhonha e
na área norte do Estado do Espírito Santo ― área de atuação da
Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE),
majoritariamente semiárida ― que sofrem perda de safra por motivo de
seca ou excesso de chuvas. Na última safra, o beneficio foi de R$ 850,
divido em cinco parcelas.
Clique aqui para obter mais informações sobre o programa.
Adolfo BritoSecretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário
Assessoria de Comunicação
Contatos: (61) 2020-0123 e imprensa@mda.gov.br
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